quarta-feira, 20 de janeiro de 2010


às vezes basta uma palavra fora de contexto. às vezes basta um gesto brusco. às vezes basta um silêncio no lugar de uma palavra. às vezes basta um mal entendido. às vezes basta um riso nervoso. às vezes basta uma lágrima inoportuna. às vezes basta não sabermos para onde querermos ir. às vezes basta percebermos que nem tudo o que parece é. e às vezes voltamos a entrar no carrossel. aquele que dá tantas voltas e que, às vezes, nos deixa onde menos queríamos estar. às vezes a vida não é simples. ou seremos nós a complicá-la? às vezes não sei responder a nada.

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