Queria ser uma criança de cabelos ao vento correndo com os olhos postos nas estrelas sem pensamento algum! Saudades desse sorriso despreocupado e constante... Dessa vivacidade contagiante, torrente de vida sem fim…
Como seria bom correr livre de amarras… Em passos pequeninos saltitantes! E ainda correrias loucas galopantes, por penedos, jardins... Ahhh!... A minha alma voa num balão, espreguiça-se no céu e dá viravoltas de contente,
Saudades dessa felicidade inconsequente! Dessa alegria envolvente que iluminava o meu olhar de cor, de luz. Queria rir, rir e mais rir! E rolar no chão naquela relva macia e com cor... Correr como quem voa... E desejar todos os dias aquele jardim! Olhar o céu deitada no chão e misturar o verde com o azul em tons de cetim… Como era inebriante!
Sem ontem nem amanhã... Sem nada! Só mesmo aquele vento mansinho, aquela aragem fina entre os dedos... E andar descalça, poder sentir o chão frio e molhar os pés!
Como seria bom correr livre de amarras… Em passos pequeninos saltitantes! E ainda correrias loucas galopantes, por penedos, jardins... Ahhh!... A minha alma voa num balão, espreguiça-se no céu e dá viravoltas de contente,
Saudades dessa felicidade inconsequente! Dessa alegria envolvente que iluminava o meu olhar de cor, de luz. Queria rir, rir e mais rir! E rolar no chão naquela relva macia e com cor... Correr como quem voa... E desejar todos os dias aquele jardim! Olhar o céu deitada no chão e misturar o verde com o azul em tons de cetim… Como era inebriante!
Sem ontem nem amanhã... Sem nada! Só mesmo aquele vento mansinho, aquela aragem fina entre os dedos... E andar descalça, poder sentir o chão frio e molhar os pés!
Abrindo os braços abraçava o mundo…. E tudo era meu!
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